Uma empresa de Bauru, no interior paulista, foi condenada a pagar R$ 10
mil a um empregado em razão uma câmera colocada no banheiro masculino. O
equipamento, segundo a reclamação, capturava "imagens de momento íntimo,
durante as necessidades fisiológicas e higiene pessoal" dos trabalhadores,
pois estava voltada para os sanitários.
Os patrões negaram responsabilidade pela instalação do equipamento e
apresentaram recurso contra a decisão no ínicio de dezembro de 2014. O pedido
ainda não foi julgado.
Segundo a ação movida pelo trabalhador, os empregados desconfiaram da
existência da câmera depois que passaram a ouvir "comentários
pejorativos", inclusive por parte de líderes e encarregados da empresa, de
que havia monitoramento no banheiro.
A empresa argumentou não ter sido responsável por instalar o
equipamento, dizendo que qualquer pessoa poderia tê-lo colocado lá. Uma
testemunha apresentada pela companhia disse que aquele tipo de equipamento não
era usado no local.
Agora me diz uma coisa... Quem é o doente que fica vigiando o cocô alheio!?
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